Hoje, a gente vai trazer de volta um assunto muito importante e que sempre aparece em forma de pergunta ou de encaminhamento em redes sociais. O Assunto é: Carne Vermelha.
Reprise de dois episódios que cobrem esse assunto. Um focando mais em mitos entorno do impacto ecológico e climático do consumo de carne e outro focando mais no aspecto de saúde.
1- Neste episódio, utilizaremos o vídeo Eating less Meat won’t save the Planet. Here’s Why para explicar uma série de falácias referentes esse assunto. Para se aprofundar no assunto, sugerimos fortemente a leitura do livro Sacred Cow: The Case for (Better) Meat: Why Well-Raised Meat Is Good for You and Good for the Planet.
2- Todos os dias alguém fala na internet que carne vermelha é um “alimento inflamatório”. Mas qual a evidência científica que embasa essa afirmação?
Neste episódio, também respondemos à pergunta de uma aluna do Podcurso: low carb da teoria à prática: “devo confiar em teste genético que diz que eu não deveria fazer low-carb”?
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Referências e links citados no episódio:
- Água necessária para a produção de carne – Clique aqui
- 70% da água de “azul” é utilizada para irrigação das lavouras – Clique aqui
- 53% da água doce mundial vai para trigo, arroz e algodão – Clique aqui
- A produção de 113g de carne requer 122 litros de água que não é da chuva – Clique aqui
- 86% do que se fornece para a alimentação animal em peso seco são coisas que não são comestíveis por seres humanos – Clique aqui
- Em média, para cada 100Kg de comida oriundos de colheitas, 37 Kg são restos não comestíveis – Clique aqui
- Levando-se em conta que a maioria do que o gado come não é comestível por humanos, precisa-se de apenas 2,8 Kg de coisas comestíveis por humanos para fazer 1 Kg de carne – Clique aqui
- Se a totalidade dos EUA deixasse de comer carne, haveria uma redução estimada de apenas 2,6% nas emissões de gases – Clique aqui
- Vacas geram apenas 2% das emissões de gases de efeito estufa, contra transporte 28,5%, eletricidade 28,4%, indústria 21,6% e emissões residenciais 5,1% – Clique aqui
- Antes da chegada dos europeus na América, havia 50 milhões de ruminantes que já emitiam 86% do CO2 que as vacas produzem hoje – Clique aqui