Óleos vegetais – Parte 2.

O objetivo desta postagem não é convencê-lo a trocar todas as suas gorduras culinárias por óleo de milho, Canola ou girassol. Tenho dois objetivos aqui: o primeiro, mais específico, é o de acabar com medos irracionais que resultam em comportamentos que acabam dificultando a adesão a um estilo de vida low-carb; o segundo, mais amplo, é combater o dogmatismo gerado pela câmara de eco da nossa pequena bolha.

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Óleos vegetais – Parte 1.

Contra os óleos vegetais, há basicamente duas linhas de argumentação: 1) são tipos de gordura que não faziam parte da alimentação humana durante a evolução da espécie; e 2) têm alta concentração de ômega-6 (que seria pró-inflamatório). Mas será que tais afirmações são respaldadas pela ciência?

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Muita gordura é ruim; muito pouca também.

Algumas postagens não resistem muito bem à passagem do tempo (pois a ciência evolui). Mas esta postagem envelheceu bem. Recentemente foi publicado um estudo (ainda em pré-print) do grupo do Dr. Kevin Hall que parece oferecer um suporte mecanístico ao que eu apenas podia supor em 2018 – sobre o papel da gordura em fornecer saciedade a uma dieta low-carb

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