Low-carb, diabetes e mortalidade
Como o estudo não é um experimento, o que os autores tentaram fazer foi, revendo as respostas dos questionários de frequência alimentar que estes indivíduos respondiam periodicamente, separar aqueles que adotaram (por conta própria) uma dieta low-carb moderada (39% de carboidratos – ou seja, bem moderada) versus os que continuaram comendo de acordo com as diretrizes (60 inacreditáveis por cento de carboidratos – lembrando que são diabéticos). O principal achado é que, em pacientes diabéticos tipo 2 que passaram a adotar uma dieta mais pobre em carboidratos, foi constatada uma menor mortalidade por todas as causas.